domingo, 17 de outubro de 2010

SENSIBILIDADE – EVIDÊNCIA DE MATURIDADE

Palavra ministrada nas células de 18 até 24 de Outubro

1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Você já experimentou a “síndrome de Peter Pan”, ou seja, o desejo de ser eternamente criança sem responsabilidade ou compromissos de uma pessoa adulta?

2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)

3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
A que podemos atribuir nossa falta de sensibilidade para com os irmãos? (Marcos 10:45; Filipenses 2:4);
Como a regra áurea dada por Jesus afeta nossos relacionamentos? (Lucas 6:31);
Que sinal evidente apresenta alguém que demonstra sensibilidade às necessidades dos outros? (Romanos 15:5-7).

Comentário do assunto
O ser humano foi criado para dar e receber amor. Ninguém sobrevive sem amor e ninguém se realiza sem amar. Todos necessitam ser honrados, compreendidos e aceitos. Queremos ser bem tratados por todos e que nossos direitos sejam respeitados, o que é perfeitamente normal e legítimo.
Numa célula, as queixas mais comuns giram sempre em torno da falta de amor, desprezo, desconsideração... Nossa tendência é reivindicar direitos e benefícios. Mas, assim como numa família biológica, a vida na comunidade espiritual (célula) implica em benefícios e também responsabilidades. Nossa natureza egoísta prioriza os benefícios e põe as responsabilidades sempre em segundo plano. Alguns nem mesmo consideram seus deveres e acham que todos têm a obrigação de lhe servirem.
É muito freqüente ver pessoas que se queixam de que não são visitadas, mas elas não têm por hábito visitarem seus irmãos. Outras reclamam que os irmãos são insensíveis as suas necessidades, mas elas mesmas vivem no isolamento, pensando somente em si, sem a mínima sensibilidade em relação aos seus irmãos.
Por natureza somos auto centrados; pensamos que o mundo gira em torno de nós mesmos. Jesus veio quebrar essa regência carnal oferecendo-nos a Sua natureza, que é completamente contrária à nossa: “Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Marcos 10:45). Todo aquele que nasce do Espírito é altruísta e não egoísta. O altruísta pensa primeiro no seu irmão, depois em si mesmo (Filipenses 2:4).
Jesus proferiu uma frase que é considerada a regra áurea para os nossos relacionamentos: “E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também” (Lucas 6:31). Como você gostaria de ser tratado? Assim mesmo trate o seu irmão!
Ser sensível é uma questão de maturidade espiritual. O egoísta é melindroso e manhoso; demonstra infantilidade. Quem é maduro tira os olhos de si mesmo e acolhe seu irmão reconhecendo que foi acolhido por Deus pela graça – “Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus” (Romanos 15:7). Célula não é um programa para alimentar egoísmo, mas é uma família onde cada membro tem igual interesse e preocupação com o crescimento e o bem estar do outro.
Cada novo convertido é como um bebê espiritual. Assim como numa casa todas as atenções se voltam para o bebê recém-nascido e toda a família passa a participar do cuidado para com ele, assim é a família espiritual. O novo convertido não é responsabilidade apenas de quem o contatou, mas igualmente, e com igual intensidade, de todos os membros! – “Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus” (Romanos 15:5).

4. APLICAÇÃO (05 minutos)
Esta célula tem sido sensível uns aos outros e cada membro tem considerado os novos convertidos com igual interesse e atenção?
Orem confessando as deficiências e fazendo novos propósitos.

5. EVANGELISMO (10 minutos)
Orem pelo despertamento evangelístico da célula e para que Deus lhes dê uma colheita de pelo menos uma alma no mês de outubro .
Você já ouviu falar da “Campanha dos 21 dias para mudar sua vida”? Informe-se e divulgue com muita intensidade, pois isso já está sendo TREMENDO . Entre nessa campanha de cabeça e você estará levando um plano de transformação e salvação a muitas pessoas que estão à mercê do inimigo.

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